Voltei a sentir a tua calorosa e áspera mão no meu rosto.
Percorreste-me as veias. O destino, outrora, te levou como te trouxe. Mas não
quero chamá-lo de irónico. À menos de vinte e quatro horas, tinha-te nos meus
braços. Sei bem que tudo isto já passou e que a tua despedida só veio
desarrumar-me o coração e o espírito da minha lucidez – acordando aquela
confusão que já adormecida estava. Fazes-me mal. Mas, é esse mal que me cura.
Partiste daqui à umas horas, e espero voltar a encontrar-te daqui a quantos
não sei dias. Ou anos. Quando tudo isto voltar a adormecer. Espero eu.
(inventado)
(inventado)
8 comentários:
O que tiver que voltar não se perde no caminho, mesmo que demore a chegar.
Adorei!
r: Concordo totalmente
Volta quando quiseres ao meu blog, serás sempre bem-vinda*
r; muito obrigada*
r: Muito, muito obrigada :)
Ora essa, não tens que agradecer*
muito obrigada! :')
Lindíssimo :)
Bonitas palavras.
Isabel Sá
http://brilhos-da-moda.blogdpot.pt
r: A sério? :o Não fazia ideia, mas obrigada pela informação, vou ter mesmo de ver! :b
Ia responder-te e acabei por escrever, e publicar. ISto dá comigo em doida, não consigo parar.
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