08 janeiro, 2015



Voltei a sentir a tua calorosa e áspera mão no meu rosto. Percorreste-me as veias. O destino, outrora, te levou como te trouxe. Mas não quero chamá-lo de irónico. À menos de vinte e quatro horas, tinha-te nos meus braços. Sei bem que tudo isto já passou e que a tua despedida só veio desarrumar-me o coração e o espírito da minha lucidez – acordando aquela confusão que já adormecida estava. Fazes-me mal. Mas, é esse mal que me cura. Partiste daqui à umas horas, e espero voltar a encontrar-te daqui a quantos não sei dias. Ou anos. Quando tudo isto voltar a adormecer. Espero eu.
(inventado)

8 comentários:

Andreia Morais disse...

O que tiver que voltar não se perde no caminho, mesmo que demore a chegar.
Adorei!

r: Concordo totalmente
Volta quando quiseres ao meu blog, serás sempre bem-vinda*

Anónimo disse...

r; muito obrigada*

Andreia Morais disse...

r: Muito, muito obrigada :)

Ora essa, não tens que agradecer*

Daniela S disse...

muito obrigada! :')

Inês Pinto disse...

Lindíssimo :)

Isa Sá disse...

Bonitas palavras.

Isabel Sá
http://brilhos-da-moda.blogdpot.pt

Ki disse...

r: A sério? :o Não fazia ideia, mas obrigada pela informação, vou ter mesmo de ver! :b

Jun disse...

Ia responder-te e acabei por escrever, e publicar. ISto dá comigo em doida, não consigo parar.