O chão que piso muitas vezes me foi (re)tirado. Todos os dias, antes de adormecer, as promessas eram abençoadas e rememoradas. Senti grandes apertos cá dentro, chorei agarrada aos pequenos detalhes, que eram enormes naquele momento. Afoguei-me, muitas vezes, em mim. Os arco-íris eram uma forma de encontrar a cor que faltara. Sorri para complementar reticências. Arrisquei pouco naquilo que, hoje, podia ser muito. A transparência era visível. A inocência não seria desculpa. As horas pesavam nos momentos, e eu carregava-os. Cá dentro, havia força, determinação, fracasso e aflição. Todas as promessas seriam cumpridas, todos os erros emendados, e no amanhã, o sol nasceria e seria um novo dia. - assim queria. Não tenho noção de quantas vezes renasci.
6 comentários:
Está do melhor, adorei
Cada tens que escreves é melhor do que outro. Adoro querida.
r: Difícil porquê querida?
Talvez o melhor que nos aconteça seja poder renascer. As vezes que forem necessárias!
*cada texto
Só agora reparei que não escrevi direito. Desculpa
r: Para me seguires podes fazer assim : na área de utilizador, antes de clicares em novo post, do teu lado esquerdo tens uma coluna em que, no topo, di "lista de leitura", clicas em adicionar e ao aparecer uma janela, colocas este url: http://riseabovethiss.blogspot.com/
Só isso :) Espero que não tenha sido confusa a minha explicação.
r: Obrigada eu por me seguires.
Ás vezes o melhor mesmo é esperar por um novo dia e renascer!
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