Li: "Há palavras que nos beijam, como se tivessem boca./ Palavras nuas que beijas, quando a noite perde o rosto; Palavras que se recusam aos muros do teu desgosto./ De repente coloridas entre palavras sem cor, esperadas inesperada..." Alexandre O'Neill
7 comentários:
Adorei...
Bjxxx
Tão perfeito!
r: Obrigada querida.
Hoje durante a novela citaram esse mesmo poema e eu lembrei-me que há uns tempos atrás já o tinha lido, é maravilhoso sem duvida!
Muito bom!
Bjxxx
O sublime da vida é um tesouro íntimo, sereno.
abç
Gostei!
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